Acredito verdadeiramente no propósito e na vontade das pessoas de contribuírem para as mudanças sociais, mas gosto muito de perceber as ações concretas que estão sendo feitas para isso.
Tenho restrições aos discursos desassociados da prática, tenho receio de discursos vazios, não gosto de falácias para impressionar. Quero ver a fala e a ação caminhando junto.
Muito fácil ser solidário ao trabalho escravo que ocorre lá na Conchinchina, não é trocadilho,mas no cotidiano fecha os olhos para as pessoas que te servem ou que você de alguma forma explora (até mesmo por não acreditar que isso seja exploração).
Não pense ou julgue que sou contrária às causas sociais e ambientais, sou favorável sim, mas favorável aos que empenham fato de neste viés através de mudanças cotidianas.
Sinto que as mudanças sociais e ambientais só serão concretizadas quando começar em mim e em você no cotidiano, quando eu e você nos preocuparmos com o semelhante de fato, quando eu e você nos escandalizarmos com o descaso que ocorre e com a falta de manifestação acolhedora com o semelhante, preparar o futuro, mas agindo no presente.
Fica aqui o meu “salve” e um "viva"para as pessoas que fazem do seu cotidiano uma prática solidária e acolhedora ao seu semelhante, refletindo desta forma o seu empenho nas causas socioambientais.
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